Luiz Gustavo Guimarães - Curso de Oratória, Consultorias e Palestras

Conheça estas 3 pessoas e dobre seus resultados.

Trate as pessoas como elas querem ser tratadas e não como você acha certo.

Por Luiz Gustavo Guimarães dia em Blog

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Já ouviu aquela expressão: Trate todo mundo igual? – Balela, esqueça isso.

Já imaginou tratar as pessoas, inclusive o seu público de maneira natural, como conversa com seus amigos? Como seria a sua vida se mais pessoas te ouvissem?

Então fica comigo neste conteúdo, que vou lhe falar quais são os 3 tipos de pessoas presentes à nossa volta e como se relacionar com as mesmas para duplicar seus resultados.

Pessoas são diferentes e precisam ser tratadas como querem e não como você acha correto. Para cada grupo (características comuns), agimos de uma forma e nem percebemos isso. Você fala de um jeito com crianças, de outro jeito com jovens, amigos, colegas de trabalho, alguém que acaba de conhecer, pessoa mal-educada, enfim, cada grupo, uma forma, tom de voz, sorriso, seriedade e por aí vai.

Quando falamos com nossos colegas de trabalho ou quando temos que falar em público é comum pensarmos que o “correto” seria tratar todo mundo igual, mas não é bem por aí. Outro exemplo: imagine que você vai falar com uma pessoa tímida e outra extrovertida, se você é alguém que chega falando alto e se gesticulando demais, é provável que o tímido fique bem incomodado, porque ele não gosta de chamar a atenção pra si e também não gosta que outro haja assim, pois outras pessoas podem olhar, deixando-o sem graça. Agora se você percebe isso e diminui um pouco seu tom de voz, procura agir de maneira mais tranquila, serena, provavelmente terá mais atenção da pessoa.

Em outras palavras, veja como é o seu público e procure agir para os integrantes fiquem ainda mais confortáveis contigo, querendo lhe ouvir e não, querendo ir embora.

Bom, talvez agora fique mais claro pra você entender alguns tipos de pessoas, presentes em todos os lugares, família, amigos, plateia, equipe do trabalho, etc.

Quando estudei PNL (Programação Neurolinguística) e pude conhecer estes tipos de pessoas, minhas aulas melhoraram muito, minha maneira de me relacionar com as pessoas também, tanto de maneira pessoal quanto profissional. Estou falando das pessoas visuais, auditivas e cinestésicas.

O que significa isso?

Seguinte, cada um de nós, gosta de agir de uma forma e procura também aprender desta maneira. Por exemplo, pessoas visuais, se preocupam muito com a imagem, precisam de fato ver algo para assimilar, anotam tudo, gostam de projeções, vídeos, querem saber logo o final da história, costumam gesticular demais, falam alto e as vezes cortam quando o outro está falando, resumindo, seu canal de comunicação principal é a visão.

Já os auditivos, se preocupam mais com o som, com a maneira como é dito, não precisam anotar muita coisa, costumam ir bem nas provas porque se lembram do que o professor explicou, se não entendem o que você falou, perguntam novamente, possuem uma dicção melhor que os outros, costumam se incomodar mais facilmente com ruídos externos e não precisam te olhar nos olhos para entenderem o que você está falando. Em outras palavras, seu canal de comunicação principal é a audição.

Por fim, os cinestésicos, que falam num tom baixo, são pessoas que gesticulam pouco, precisam falar detalhe por detalhe do que vão explicar, gostam do toque humano, pois seu canal de comunicação está ligado ao tato, paladar ou olfato, são aquelas pessoas que aprendem as coisas, colocando a mão na massa, isto é, fazendo. Não se preocupam se a roupa está legal, desde que estejam confortáveis.

Claro que aqui é apenas uma ideia das diferenças entre estes grupos, mas se você já entender isso, perceber que na sua plateia ou grupo de colaboradores, amigos, enfim, existe a presença de cada um nestas condições, poderá alterar a sua maneira de atingir os demais e aprimorar os seus resultados. Todos nós possuímos estes 3 canais de comunicação, porém, um sempre se prevalece perante os outros e conhecendo isso do seu público, pode fazer você montar uma apresentação de slides, mostrar algo ou acelerar suas falas em certos momentos, pensando no visual. Para atingir um auditivo, pode dar algumas pausas em sua fala, deixar o tom harmonioso, fazer perguntas a ele. E para atingir um cinestésico, pode propor alguma dinâmica para as pessoas se mexerem, se aproximar para explicar algo de maneira mais detalhada, baixar o tom e perguntar como se sentem, e por aí vai...

No começo pode parecer estranho, mas te garanto que seus resultados melhoram e muito, sabe por que? Porque a maioria não se atenta a isso e trata todo mundo igual, como falei no início. Voltando nos exemplos que citei acima (de falar diferente com cada grupo), perceba que não faz sentido, falar com um adulto da mesma maneira que fala com crianças pequenas, falar com amigos, como se estivesse falando para uma pessoa mal educada que passou por você, pois fazem parte de grupos diferentes. Sendo assim, identifique estes três grupos de pessoas em seu público (visuais, auditivas e cinestésicas), trate esta pessoa da maneira como ela quer ser tratada e certamente perceberá o quanto aumenta o nível de atenção e satisfação, porque ela vai pensar algo muito importante: “Nossa, ele(a) me entende”. E isso, faz toda a diferença, quando vemos cada vez mais profissionais buscando reconhecimento profissional e qualidade de vida.

Bem, espero que você tenha melhores resultados a partir deste conteúdo e possa deixar mais pessoas a vontade em suas apresentações ou na ampliação de seu networking.

Sucesso e ótimos resultados.

 

E pra você que gostou deste artigo, sugiro que veja os outros do blog para ampliar seus resultados. Minha sugestão para agora é: "Fui treinado por Roberto Shinyashiki e este conselho foi sensacional".

 

Ah, outra coisa, recentemente lancei o meu curso de oratória (on line): "Fale em Público Já!" e LIBEREI 2 aulas grátis.

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Abraço,

Gustavo Guimarães

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